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Psicóloga Larissa Cristina Brito - Este blog é um espaço para compartilhar vivências e informações
Especialista em Avaliação Psicológica e especialista em Saúde Mental e Dependência Química.
quinta-feira, 5 de maio de 2016
quarta-feira, 20 de abril de 2016
quarta-feira, 4 de março de 2015
O que fazer quando a criança não quer estudar?
Sabemos que não há uma "formula" para fazermos a criança estudar, no entanto, temos que tomar conhecimento do que está desmotivando essa criança a estudar e, a partir daí, vermos novos caminhos para que possamos agir. Como estudar está diretamente relacionado a organizar-se, disciplinar-se
e ter uma rotina diária, vale perguntar se a criança tem estas
características incorporadas ao seu dia a dia. Horário para dormir, para
alimentar-se, para divertir-se, conseguir se concentrar em uma
atividade por trinta minutos, ter um espaço organizado para fazer suas
tarefas, conversar com adultos, expressar suas opiniões, ter algum tipo
de responsabilidade. Estas são questões capazes de revelar muito sobre o
grau de organização e disciplina do seu filho e, por consequência, o
seu desempenho nos estudos. Caso seu filho coloque em prática todas as características acima
descritas e, mesmo assim, não vem apresentando um desempenho escolar
satisfatório, há outras questões que podem estar envolvidas e que não
devem ser ignoradas. “Pode ser que a criança, ou adolescente, tenha
alguma dificuldade neurológica em nível de audição, visão; ou alguma
dificuldade cognitiva e, nestes casos, somente um profissional da área
poderá ajuda-lo”, explica Luciana. A psicóloga levanta outras possibilidades, como dificuldade de adaptação
do aluno com a didática da escola, ou excesso de nervosismo no momento
das provas. “Se o problema for de adaptação com a escola, uma conversa
franca com a professora e coordenadores pode ajudar, cuidando para não procurar culpados e sim maneiras de auxiliar seu filho. Se
for muito nervosismo no momento da prova, talvez seja bom auxiliá-lo
ensinando a criar um método e estratégias de estudo que o ajudem a
relembrar os conteúdos aprendidos durante as aulas”, completa Luciana.
REFERÊNCIA:
Terapia pra que? http://www.terapiapraque.com.br/blog/22/o-que-fazer-quando-a-crianca-nao-quer-estudar
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
FELIZ ANO NOVO, FELIZ 2015!!!!
Mais um ano chega ao fim. Para alguns marcados por extrema alegria, para outros embargados de dor. Nesse momento é hora de refletir.
Como foi nosso ano? Conseguimos conquistar nossos ideais? Será que realmente lutamos por eles?
Demos o abraço que nosso irmão tanto queria, ou viramos as costas não se importando com ele? Pedimos perdão pelas nossas falhas, ou o orgulho não deixou? Fomos amigos e companheiros com nosso colega de trabalho, ou simplesmente fazíamos nosso trabalho sem se importar com o outro tão perto de nós? Estivemos presente na vida de nossos filhos, de nossos maridos, esposas?
Assim, neste novo ano que se inicia possamos caminhar mais e mais juntos… Em busca de um mundo melhor, cheio de paz, saúde, compreensão e muito amor.
O ano se finda e tão logo o outro se inicia… E neste ciclo do “ir” e “vir” o tempo passa… E como passa! Os anos se esvaem… E nem sempre estamos atentos ao que realmente importa.
Deixe a vida fluir e perceba entre tantas exigências do cotidiano o que é indispensável para você!
Um feliz Ano Novo!
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
Amor ou apego?
Algumas pessoas não conseguem entender porque sofrem tanto no
relacionamento amoroso e acabam me perguntando qual a diferença entre
amor e apego.
Não gosto de definições simplistas, mas amor é um sentimento
associado a uma série de ações que alavancam o crescimento do casal como
uma dupla e dos dois envolvidos em suas vidas pessoais.
O amor potencializa características que já são da pessoa como sabedoria, felicidade, humildade, alegria e outras tantas.
No apego por outro lado a pessoa busca se agarrar na outra para
sentir essas emoções. Para algumas pessoas faltam habilidades
psicológicas e por isso elas se atrelam numa outra para suprir uma
carência emocional que tem a ver com pendências ligadas aos pais. Se os
pais foram desatenciosos ela busca compensar isso buscando uma atenção
exclusiva do parceiro, se eles foram superproterores irá buscar essa
saciedade sem fim impossível de um parceiro adulto.
O apego é uma relação de dependência doentia em que a pessoa está
mais preocupada em receber atenção, carinho e dedicação do que oferecer
presença, conhecimento, experiência e plenitude. É uma metade da laranja
podre tentando se pendurar numa outra fruta.
Normalmente as pessoas apegadas andam em pares, uma alimenta o apego da outra. Vou citar alguns exemplos.
- Você necessita saber passo-a-passo onde o outro está.
- Abre mão da sua vida pessoal constantemente.
- Se o outro não está sempre do seu lado você usa de chantagem emocional para trazê-lo para perto.
- Você morre de aflição a cada torpedo, e-mail, mensagem no Facebook, twitter ou wathasapp não respondido.
- Sempre que estão distantes, você se sente sem um pedaço.
- Você morre de ciúmes dos amigos/amigas dele(a).
- Vocês acham lindo dividir tudo. Se pudessem fariam até mesmo as necessidades na mesma hora.
- Vocês evitam a
todo custo discordar, não conseguem se comunicar quando isso acontece,
camuflam o desconforto com brincadeirinhas e jogam o assunto pra debaixo
do tapete.
- Qualquer mera perspectiva de não ter o outro num futuro cria uma angústia sem fim, regada por choros e crises.
- A ideia de terminar é sempre desesperadora.
- Acha que a pessoa é insubstituível.
Se alguns ou muitos desses sinais estão ocorrendo no seu é bem
provável que esteja mais numa relação de apego do que de amor, ou seja,
seu parceiro só existe na sua vida como namorado/marido e nada mais, ele
deixou de ser uma pessoa por si que escolheu estar ao seu lado. Sem
perceber transformou ele numa posse ambulante. E como naquela história
da menina que tentou segurar o passarinho querido com tanta força que
acabou esmagando ele.
Consegue responder agora se sente apego ou amor?
Frederico Mattos
Ciume
"Quando há atração sexual e o ciúme entra é porque não há amor. Há medo, porque o
sexo é uma exploração. O medo se torna ciúme. Não se pode amar alguém não-livre, pois o
amor só existe se dado livremente, quando não é exigido, forçado e tomado. Quanto mais
controlamos, mais "matamos" o outro. As causas do ciúme estão dentro de nós; fora estão só
as desculpas. O amor não pode ser ciumento. Ele é sempre confiante. Confiança não pode ser
forçada. Se ela existir, segue-se por ela. Senão, é melhor separar, para evitar danos e
destruição e poder amar outra pessoa. Quando amamos alguém, confiamos que não quererá
outro. Se quiser, não há amor e nada pode ser feito."
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